Organizar receitas e despesas: com um bom planejamento financeiro pessoal, é possível manter o saldo positivo.

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Equilibrar as contas, manter uma reserva para os imprevistos da vida e constituir um patrimônio gradualmente. Tudo isto é possível com um planejamento financeiro pessoal, que é um procedimento simples e rápido. Mas não basta apenas controlar o saldo bancário. São necessárias algumas tarefas que, executadas com método e sequência, são suficientes para manter a vida equilibrada e, no futuro garantir fontes de renda para uma aposentadoria tranquila.

Planejamento Financeiro Pessoal

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Planejamento Financeiro Pessoal

A educação financeira deveria começar na infância, quando as crianças começam a receber as primeiras mesadas. Estimuladas a conhecer suas despesas, elas desde cedo entenderiam a necessidade de poupar, inclusive para realizar pequenos sonhos. Infelizmente, poucas escolas abrem espaço para o assunto e a maioria dos pais permite que os filhos “estourem” o orçamento, fazendo adiantamentos que nunca são descontados e, assim, desestimulam o estabelecimento de controles.

Na vida adulta, é muito comum encontrar pessoas que continuam tentando adiantamentos, mas, quando se recorre a cartões de crédito ou a linhas de CDC, eles fatalmente são debitados da conta bancária. Assim, o primeiro passo do planejamento financeiro pessoal, para quem está endividado, é identificar a melhor forma de pagamento. Dívidas com taxas de juros mais altas devem ser liquidadas com mais rapidez; por exemplo, quem tem IR a ser restituído ou pode antecipar o 13º salário deve usar estes valores para quitar o cartão de crédito ou sair do limite do cheque especial, que são as dívidas mais onerosas.

O planejamento financeiro pessoal é apenas colocar no papel – ou numa planilha digital – todas as receitas mensais: salários, aluguéis, investimentos, etc. A soma destes valores precisa ser suficiente para custear as despesas fixas e inesperadas. Quando isto não ocorre, é preciso encontrar outra fonte de renda.

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O planejamento é feito no longo prazo, porque existem despesas que incidem todos os meses, como condomínio, luz, gás, telefone, mensalidade escolar, alimentação, transporte, lazer, etc.; outras permanecem fixas por um período curto ou longo, como um crediário, a compra de um carro ou imóvel, etc.; por fim, existem despesas sazonais: compras de Páscoa e Natal, férias, pagamento de IPTU e IPVA, material escolar, tratamentos odontológicos, etc.

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Mas não basta que a receita seja suficiente para o pagamento das despesas: é preciso criar uma reserva para os imprevistos: despesas com médicos e farmácias, manutenções inesperadas em casa e no carro e também para, no médio prazo constituir um patrimônio para satisfazer pequenos e grandes desejos, como a aquisição de uma TV ou de uma casa na praia, e também para garantir uma aposentadoria digna.

Existem vários cursos que ensinam o passo a passo do planejamento financeiro, inclusive online e gratuitos. A maioria ensina o básico, mas existem opções bem elaboradas. Basta uma pesquisa rápida na internet para encontrar o curso mais adequado às suas condições individuais e familiares.

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