Os tablets estão cada vez mais populares, pela sua portabilidade e imensidade de recursos. Mas afinal, qual o melhor tablet? E qual o ideal para você? Confira as dicas!
Quem manuseia um tablet dificilmente deixa de se fascinar por ele. Pequeno, leve e com muita tecnologia, o aparelho executa as mais diversas tarefas. O tablet não é uma novidade: as primeiras telas sensíveis ao toque surgiram na década de 1980, mas a popularização do equipamento só ocorreu depois do surgimento da banda larga da internet.
Qual o Melhor Tablet?
Os tablets apresentam diversos recursos dos modernos smartphones, com a vantagem de oferecer uma tela maior. Enquanto um smartphone oferece uma tela máxima de 12cm por 6cm, há tablets disponíveis no mercado com telas de 22cm por 15cm. Com este tamanho, dá para pesquisar na internet, ver filmes, ler jornais, revistas e livros. Além disso, é possível instalar vários aplicativos gratuitos que potencializam as operações do aparelho. A visibilidade proporcionada pelo tablet amplia os efeitos dos games, e está chegando uma película que confere aparência 3D.
O tablet, no entanto, não substitui um notebook. O teclado virtual é cansativo (mas melhor que o dos smartphones, e alguns tablets podem ser acoplados a um teclado físico), o equipamento é pesado para tarefas mais longas e complexas e a memória RAM, ainda baixa, impede a abertura simultânea de vários aplicativos.
O tablet é uma excelente prancheta eletrônica, ideal para aulas e palestras, mesmo porque celulares devem estar desligados nestes eventos. Em avaliações de sites especializados em telemática, a conexão com a internet varia de regular para boa. Pode parecer pouco, mas é melhor que a conexão doméstica, num desktop, que fica entre ruim e regular (os sites usam as categorias de péssimo a excelente).
Como escolher o tablet ideal?
Na escolha do tablet ideal, é necessário levar em conta a disponibilidade financeira e também a destinação do aparelho. Se o tablet vai ser usado apenas para ler e-mails, navegar na Internet e assistir a vídeos, não é necessário comprar um tablet sofisticado, como o iPad, por exemplo.
Quem, no entanto, quer usar o tablet profissionalmente, em reuniões, conferências, apresentações, tirar fotografias, fazer vídeos e mesmo jogar online com bons gráficos, um aparelho com maior capacidade de processamento, armazenamento e resolução deve ser a opção.
Tablets mais baratos geralmente só permitem a conexão sem fio com a internet, o que impede seu uso em casa ou no escritório, a menos que o usuário tenha um roteador e um adaptador wireless, para acesso através do computador de mesa e do dispositivo móvel. Algumas marcas, no entanto, não reconhecem adaptadores universais.
O tamanho da tela é um fator importante
Por outro lado, modelos mais potentes são equipados com tecnologia 3G e permitem assistir a vídeos na vertical ou horizontal. Se este for o uso mais comum para o tablet, convém escolher telas maiores (variam entre sete e dez polegadas). Os nomes da tela variam de acordo com o fabricante: ecrã tátil, ecrã sensível ao toque ou “touch screen”.
Caso o usuário esteja interessado a assistir a vídeos, deve verificar a compatibilidade do tablet com aparelhos de TV e videogames, para que os arquivos baixados possam ser visualizados em telas maiores.
As telas sensíveis ao toque são úteis também para escrever e desenhar (existem canetas especiais, sem tinta, confeccionadas em feltro, para estas tarefas). A tela maior é recomendada para estas atividades, mas é preciso identificar se a tela com o maior ecrã também possui boa resolução.
É preciso manipular o tablet na hora de escolher. Em geral, lojas de eletrônicos permitem que os clientes experimentem diversos modelos, para verificar a sensibilidade, resolução, aplicativos instalados e definir pela melhor aquisição.
Compatibilidade com o computador de mesa (desktop)
Muitos serviços permitem a conexão direta entre o tablet e o PC. Documentos e imagens arquivados na nuvem, senhas para o Google, o MSN Messenger e redes sociais podem ser compartilhadas nos dois eletrônicos, mas, para isto, é preciso que eles tenham o mesmo sistema operacional. O Windows 8, por exemplo, permite que arquivos sejam acessados a distância, em smartphones ou tablets.
Apesar de a maioria dos consumidores preferirem os produtos da Apple, arquivos de um PC abertos num iPad perdem sua configuração e podem não exibir imagens, como gráficos e fotos. Tablets com Windows podem ser turbinados com vários aplicativos gratuitos, ao contrário dos da Apple, cujos programas devem ser comprados na Apple App Store.
+ Confira também: Melhores Aplicativos Android e Apple Store
Quem possui um smartphone deve procurar manter o mesmo sistema operacional nos três equipamentos, para explorar ao máximo os recursos oferecidos em cada um deles, potencializando o uso em cada momento da rotina diária.
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