O inglês é um idioma e, portanto, presta-se à comunicação: aprender inglês é mais fácil quando se usa esta língua em situações práticas.
Há quase quatro séculos, as pessoas mais poderosas do planeta falam o idioma de Shakespeare (o teatrólogo do século XVI que escreveu “Romeu e Julieta” e “Hamlet”, entre outras peças), e uma dica simples para aprender o idioma do “Bardo Imortal” é experimentar utilizá-lo em atividades de rotina: ouvir músicas, ler jornais e revistas, assistir a filmes e peças de teatro, sempre em inglês.
Em primeiro lugar, é preciso saber exatamente por que você quer aprender inglês: quer se comunicar oralmente nesta língua? Quer expandir seus conhecimentos e enriquecer seu currículo? Pretende trabalhar como tradutor? O inglês que você precisa é técnico, instrumental, específico para ler livros e artigos nesta língua?
O melhor é dominar o idioma, para depois tornar-se um especialista em tradução ou numa área técnica; mas, se o estudo começou tardiamente, existem cursos que capacitam o aluno especificamente para ler textos em sua área de atuação. Estes cursos não permitirão que o estudante leia uma poesia ou assista a um filme, mas podem torná-lo capaz de entender um folheto técnico.
A música é fundamental para identificar o “ritmo” do idioma e, como muitas vezes a melodia ou o arranjo obrigam o cantor a “engolir” algumas sílabas e “esticar” outras, o ouvido de acostuma mais rápido aos novos sons. Certamente, aprender o verbo “to be” e o uso das partículas “do”, “did” e “will” são importantes, mas ficar nisto é como querer dirigir e ficar apenas nas aulas teóricas.
Pense em inglês, aprenda inglês com facilidade
Pensar em outra língua é uma tarefa difícil no início; quase sempre, pensamos em português e, em seguida, traduzimos para o inglês (a língua de que estamos tratando aqui). Isto, no entanto, praticamente paralisa a conversação: ocorrem lacunas no diálogo, que o tornam artificial.
Uma dica para aprender a pensar em outra língua é nomear objetos, plantas e animais em inglês, quando estamos nos locomovendo. Com o tempo, podemos passar a descrever ações (se, inicialmente, identificamos “the cat”, num segundo momento passamos a ver “the cat is hunting the mouse”).
É a mesma ordem em que a linguagem foi criada, há mais de cem mil anos: primeiro criamos palavras para nomear as coisas (os substantivos) e depois outras palavras para descrever as ações (os verbos). Adjetivos, advérbios e outras categorias foram criadas na medida em que a comunicação foi se tornando cada vez mais sofisticada.
Conversação é a melhor forma de aprender inglês
Conversar com colegas de curso em inglês obriga o aluno a encontrar recursos para expressar-se e amplia o vocabulário; as frases podem não ser emitidas com correção ortográfica, mas, ao incentivarem o diálogo, encorajam o estudante a usar o idioma. Uma das maiores dificuldades no aprendizado de um idioma é justamente o medo de falar: são muitos os que leem e entendem o inglês, mas têm dificuldades na conversação.
O inglês não é uma língua fonética. A letra A, por exemplo, pode ser “A”, “Ô, “É” e “EI”, dependendo da palavra em que figura. Em português, o valor das letras também não é absoluto, mas as variações são menores. Sendo assim, a pronúncia fonética das letras tem pouco valor no aprendizado do inglês, mas é uma experiência lúdica e divertida, especialmente para jovens.
Curiosidades sobre a língua inglesa
Você sabia? O idioma da rainha Elizabeth é falado em várias regiões do mundo, com sotaques diferentes em cada país (e às vezes dentro do mesmo país). Nos séculos XVIII e XIX, a Inglaterra tornou-se a maior potência do mundo, falado do Canadá à Austrália. O Reino Unido era conhecido como “o império onde o Sol nunca se põe”. Sempre era dia claro em alguma das colônias inglesas.
Mesmo hoje, muitos países mantêm o soberano inglês como seu chefe de Estado, apesar de ser um título meramente simbólico. Atualmente, as funções da rainha limitam-se a abrir os trabalhos dos trabalhos do Parlamento. O inglês, no entanto, continua a ser a “língua franca” do mundo. Aprender inglês continua sendo muito importante, mesmo porque os EUA tomaram o lugar da Inglaterra como “xerifes” do planeta.
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Em tempos de conexão “full time“, internet ajuda muito!
As redes sociais da internet eliminaram todas as distâncias. Faça amigos estrangeiros e tente a melhor comunicação possível. Encontre-os em salas de bate-papo e mantenha as amizades no Facebook, por exemplo.
Isto vai melhorar não apenas a conversação, mas também a escrita. Mesmo com os indefectíveis “u” para “you”, será possível identificar a grafia correta das palavras e a estrutura semântica das frases, sempre que estiver conversando com eles.
Viaje, aprenda, agregue conhecimentos
Não importa para que lugar do mundo você vá, recepcionistas de hotel e garçons dos melhores empreendimentos sabem falar inglês para atender aos clientes. arrisque. Mesmo que a viagem seja para Portugal ou Angola, pratique o idioma. É possível comparar pronúncias e sotaques e, se você conseguir descobrir as diferenças na fala de um caipira do Texas, um metropolitano de Nova York ou o típico cockney de Londres, você já terá feito grandes progressos no domínio do idioma inglês.
Muitos brasileiros estão estudando inglês para oferecer melhor atendimento aos turistas que desembarcarão no país para os próximos eventos esportivos (Copa das Confederações, Copa do Mundo FIFA e Olimpíadas). Não são apenas profissionais de hotelaria e gastronomia: taxistas, donos de bancas de jornais e até guias das favelas do Rio de Janeiro estão se preparando para receber os “gringos” e faturar bastante durante os jogos.
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